Palmo e Meio
Sejam bem vindos ao nosso cantinho mágico.
Nasceu a Primavera e a Sereia Rute e o peixinho Félix estavam a brincar no Festival da Primavera. Lá comeram hambúrgueres e colheram algas no Jardim do Castelo do Mar.
À noite fizeram uma festa do pijama e deitaram-se muito tarde, eram 3h da manhã. Como o peixinho Félix era sonâmbulo pegou nas jóias encantadas da Sereia Rute porque ela as deixou em cima da cama. Ao nascer do sol, a Rute descobriu que as suas jóias tinham sido roubadas. Foi procurar na Biblioteca, na cozinha e no jardim. Ela apercebeu-se que ainda não tinha procurado no quarto do Félix, então, foi pé ante pé e viu as suas jóias na sua mesinha de cabeceira, tirou-as e levou-as para o seu quarto.
De manhã a Sereia Rute foi perguntar ao Félix se ele tinha roubado as jóias.
- Roubaste as minhas jóias valiosas? – perguntou a Sereia
- Sim – disse o Félix. Desculpa ter pegado nas tuas jóias.
- Eu desculpo-te. – disse a Sereia Rute. Tu és sonâmbulo?
- Sim. – respondeu ele.
A Sereia Rute compreendeu que o Félix não tinha culpa de ter pegado nas suas jóias e convidou-o o para brincar com ela.
E lá foram eles felizes e muito amigos!
Grupo: ♥ Carolina Lindo
♥ Nélia Ribeiro
♥ Adriana Santos
♥ Mara Pinto
Numa linda manhã de Primavera, quando o sol era brilhante e quente, uma menina chamada Juliana foi à procura de um anel mágico no bosque que um rei tinha perdido na segunda guerra mundial. Enquanto ela procurava o anel cantarolava baixinho: "Eu vou encontrar aquele anel!". O Lobo Zangão ouviu a sua canção e resolveu ir atrás dela. Baixinho disse:
- Eu tenho de ter aquela jóia!
De seguida, a menina Juliana que era elegante e vaidosa entrou dentro do labirinto do bosque para procurar o anel. Andou por muitos caminhos, espreitou por baixo de muitos arbustos, viu muitos animais assustadores até que encontrou uma caixa debaixo de um arbusto de amoras silvestres. Curiosa, resolveu abrir a caixa. Quando a abriu saiu de lá o brilho da jóia dourada. Então a Juliana guardou-a na sua mala azul às estrelinhas douradas.
De repente, aparece o Lobo com uma cara de mau e disse:
- Dá o anel senão eu pico-te com um ramo do arbusto.
Naquele momento, a Juliana colocou o anel mágico no dedo e começou a ganhar poderes: músculos, rapidez e agilidade. Deu um salto muito grande, deu um soco e fugiu com toda a rapidez.
Rapidamente chegou à sua casa que era grande, bonita e espaçosa.
A partir deste dia a Juliana foi a Super Heroína mais conhecida do mundo.
Grupo: ♥ Francisco Tavares
♥ Hugo Sousa
♥ Mariana Pereira
♥ Inês Freitas
Num final de tarde com o céu carregado de nuvens escuras e fofas, o João e a Mariana estavam a andar de baloiço nos jardins do grande, brilhante e amarelado palácio onde viviam.
A Mariana era uma menina baixa e loira. O João era um menino pequeno e os cabelos castanhos. Eram irmãos. Cada um deles tinha um objecto mágico. O João tinha uma viola vermelha e, quando ele tocava, a sua música afastava as pessoas más. A Mariana tinha um regador que, quando regava os jardins do palácio, as flores cresciam rapidamente, tornando os jardins coloridos e maravilhosos.
Subitamente, apareceu montada na sua vassoura a Bruxa Gorducha, entrou nos jardins do palácio e tentou tirar-lhes os objectos mágicos. Naquele momento o João tocou na sua viola mágica e por isso, conseguiu afastar a Bruxa Gorducha e malvada para bem longe dali.
A Bruxa Gorducha nunca mais apareceu nas redondezas do palácio, deixando os irmãos em paz.
Grupo: ♥ Maria Inês
♥ Ana Soares
♥ Pedro Lopes
♥ Renato Ferreira
Numa tarde de Verão cheia de sol, o Renato e a Joana foram visitar um castelo cor-de-rosa, grande, luminoso e lindo. O Renato pegou na sua máquina fotográfica castanha e amarela e começou a tirar fotografias ás meninas que passavam, por isso, a Joana ficou com ciúmes. O Renato era um rapaz moderno, simpático, moreno, com cabelos castanhos. A rapariga era loira, de pele morena, vestia um vestido cor-de-rosa e calçava uns sapatos da mesma cor.
O Renato estava tão entusiasmado a fotografar as meninas que visitavam o castelo que se esqueceu da sua namorada Joana. De repente, o Renato olhou para a Joana e reparou que ela estava triste e disse:
- Porque é que estás triste?
- Porque tu te esqueceste de mim! Só tiras fotografias às outras raparigas.
- Desculpa, vamos para casa conversar calmamente.
Já em casa, eles conversaram na sala, sentados no sofá cor-de-rosa e muito confortável.
Finalmente entenderam-se, o Renato prometeu que não se voltava a repetir e beijaram-se.
Grupo: ♥ Tiago Reis
♥ Graça Inês
♥ Francisca Neves
♥ Eduardo Soares
Numa tarde de sol cheia de nuvens branquinhas, dois meninos, a Patrícia e o João, estavam a brincar na Floresta Encantada e foram parar a um jardim. Ficaram muito admirados a olhar e, foi então que repararam num castelo gigante, bonito e decidiram entrar.
Quando entraram, viram uma bruxa chamada Andreia, mas foram andando, sem lhe dar importância. A bruxa Andreia foi atrás dos meninos sem eles se aperceberem. De repente, a bruxa agarrou neles e fechou-os numa despensa porque não gostava de crianças.
A Patrícia descobriu, ao canto, um tambor azul e começaram os dois a tocar. Logo a seguir apareceu um tapete voador com uma chave em cima. A Patrícia pegou na chave e abriu a porta muito devagar enquanto o João começou a preparar o tapete para poderem sair dali. Como não viram mais a bruxa saíram daquele castelo malvado com a ajuda dos dois abjectos mágicos, o tambor e o tapete.
A nossa história inventada já está contada!
Grupo: ♥ Mariana Caldas
♥ Mariana Alexandra
♥ Marta Teixeira
♥ Rosa Ana Aguiar
O Dia das Mães, teve a sua origem no princípio do século XX, quando uma jovem americana, Anna Jarvis perdeu sua mãe e entrou em completa depressão. Preocupadas com aquele sofrimento, algumas amigas tiveram a ideia de perpetuar a memória da mãe de Annie com uma festa. Annie quis que a homenagem fosse estendida a todas as mães, vivas ou mortas. Em pouco tempo, a comemoração do Dia das Mães alastrou-se por todo o mundo.
Em Portugal, o Dia das Mães é celebrado no primeiro domingo de Maio.
Trabalho elaborado pelos alunos do 4º ano da ªProfessora Sílvia
- O 25 de Abril de 1974, foi uma revolução que ficou conhecida como a "Revolução dos Cravos".
- Esta revolução modificou a política do nosso País, passando-se de uma ditadura para uma democracia.
- Esta revolução foi iniciada por militares, mas não existiu a violência habitual das revoluções (manchada de sangue inocente), por isso o povo ofereceu flores (cravos) aos militares que os puseram nos canos das armas.
- Assim, os cravos ganharam a simbologia da paz, da mudança e da esperança!
- Esta revolução existiu porque o povo português não estava contente com o governo de Marcelo Caetano, que seguiu a política de Salazar (o Estado Novo), que era uma ditadura. Esta forma de governo sem liberdade durou cerca de 48 anos!
- Por causa das politicas desse regime, Portugal esteve afastado e fechado a novas ideias , enquanto os outros países da Europa avançavam e progrediam tanto a nível de politica quanto a nível de avanços de novas ideias democratas.
- O Analfabetismo em Portugal aumentou com o regime de Salazar já que a escola só era obrigatória até à 4ª classe, e era complicado continuar a estudar depois disso.
Antes do 25 de Abril, todos os portugueses se mostravam descontentes, mas não podiam dizê-lo abertamente, porque o regime funcionava como um bloco de censura.
- A revolta dos militares, deveu-se aos conflitos ultramarinos já que o regime obrigava a que todos os homens fossem para a guerra colonial. A solução acabou por vir do lado de quem fazia a guerra: os militares. Cansados desse conflito e da falta de liberdade criaram o Movimento das Forças Armadas (MFA), conhecido como o "Movimento dos Capitães".
- Esse movimento decidiu avançar, tendo sido o major Otelo Saraiva de Carvalho a fazer o plano militar e, na madrugada de 25 de Abril, a operação "Fim-regime" tomou conta dos pontos mais importantes da cidade de Lisboa, em especial do aeroporto, da rádio e da tv.
As forças do MFA, lideradas pelo capitão Salgueiro Maia, cercaram e tomaram o quartel do Carmo, onde se refugiara Marcelo Caetano. Rapidamente, o golpe de estado militar foi bem recebido pela população portuguesa, que veio para as ruas sem medo.
- Para que os militares estivessem todos coordenados para avançar foram lançadas duas "senhas" na rádio: - A primeira foi a música "E Depois do Adeus", de Paulo de Carvalho, a segunda foi "Grândola, Vila Morena", de Zeca Afonso, que ficou ligada para sempre ao 25 de Abril.
Trabalho elaborado pelos alunos do 4º da Professora Albertina e da Professora Sílvia.